ENDIVIDAMENTO FAMILIAR
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO 5
3.1 GRÁFICO DE ENDIVIDAMENTO 5
4 COMCLUSÃO...........................................................................................................6
REFERÊNCIAS............................................................................................................7
ANEXOS....................................................................................................................................8
ANEXO A – PESQUISA EM CAMPO 9 A 12
endividamento familiar
Havia debate histórico entre desenvolvimentistas brasileiros a respeito de se o subconsumo das famílias pobres brasileiras interromperia ciclos de crescimento, tornando-os de curta duração. Alguns analistas supunham o esgotamento do modelo capitalista caboclo por ele atingir logo os limites do mercado interno. A terra girou, o mundo mudou. A revolução do socialismo de mercado chinês propiciou o barateamento dos antigos bens de luxo e a acessibilidade das pobres famílias aos bens de consumo duráveis. A hipótese do subconsumo foi, simplesmente, substituída pela hipótese do super. Endividamento com o temor do “esgotamento e estagnação” permanecendo no ar.
Arícia Martins (Valor, 23/03/12) mostra que o comprometimento do orçamento das famílias com dívidas aumentou gradualmente ao longo de 2011, junto com um aumento da inadimplência. A combinação de dívidas maiores e número crescente de devedores, segundo esses economistas subconsumistas, pode atenuar o crescimento do consumo este ano.
Ainda que em ritmo moderado, a parcela da renda mensal dos brasileiros destinada ao pagamento de débitos vem subindo desde abril e atingiu em dezembro 22,3%, último dado divulgado pelo Banco Central e maior percentual para o mês desde 2005, início da série histórica. As