Enciclopédia do Teclado by Claudio Portela
Patch: é uma configuração timbre no teclado. Os teclados possuem centenas de patches de fábrica. Cada patch pode conter um ou mais timbres. E nos sintetizadores, podemos criar novos timbres, que seriam novos patches.
Performance: em alguns teclados, como Roland, você cria bancos de timbres pré selecionados. Por exemplo Grand Piano, Strings, Flute. Escolhendo a performance, os timbres já estarão todos selecionados. Isso proporciona uma economia enorme de tempo na troca dos patches. Se for tocar em banda, esse modo é uma mão na roda.
Split: quando escolhemos um patch no teclado, ele irá ocupar todas as teclas do teclado. Mas há situações em que precisamos utilizar, por exemplo um timbre de piano para um solo e um string para base. Para fazer isso utilizando um mesmo teclado, utiliza-se o modo Split que divide o teclado em dois timbres. Com isso podemos ter um patch configurado para ter na mão esquerda o string e na mão direita o piano. A tecla que irá conter a divisão do novo timbre é configurável. Geralmente o padrão é o Si.
Dual: semelhante ao split ao fato de podermos controlar dois timbres diferente, porém na mesma tecla. Ou seja, apertando a tecla Dó, teremos a mesma nota com piano e string, por exemplo.
String: tipo de timbre que simula instrumentos como violinos, celos ou vários instrumentos de corda de uma orquestra. Muito úteis para harmonia e simular arranjos orquestrados.
Exemplos: violino, celos, harpa, pizzicato.
Cutoff: nos teclados sintetizadores é utilizado para controlar o brilho do timbre. Ele faz uma alteração na frequência do timbre. O que o Leo Corrêa disse é o que o acontece com o som hehe. Esse uoOOOOiinnn é o efeito