Emílio ou da Educação
Este trabalho trata sobre a obra Emílio ou da Educação de Jean-Jaques Rousseau.
Neste livro Rousseau disserta dois personagens fictícios onde os utiliza para dar a explicação de como seria o modo correto de educar, seja para a educação de viver em sociedade quanto para o ensinamento intelectual do indivíduo.
Rousseau insiste muito na educação a partir da convivência com a natureza, sendo um item extremamente importante para a concretização de um individuo completo.
Emílio ou da Educação
Livro Primeiro
Personagens: M. Fourmey, Caio, Lúcio, Platão, Licurgo, jovem, criança, bebê, mãe, ama, pai, filho, irmãos, governante, Emílio, aluno, médico, Locke, Patrice Oneil, camponesas, mestre, homem, Andrômaca, Heitor, Boerhaave, Saint-Pierre, Hobbes, Placedemônio Pedaret, Autor.
Neste livro Rousseau trata da ideia da natureza, a faixa etária da criança é de 0 a 2 anos, que corresponde ao período em que a desenvolve seu corpo e seu caráter no contato com as realidades, crianças natural, sem a intervenção ativa de seu preceptor. Para ele a educação deve voltar-se ao que for mais natural possível, tornando a criança forte em todos os sentidos.
Na narrativa “Emílio, ou da educação” Rousseau considera que o homem é originalmente livre e bom, mas posteriormente corrompido pela sociedade (teoria do bom selvagem), tanto a organização do Estado quanto a educação das crianças deveriam tentar amenizar as consequências da vida social. Isso é, já que não é possível que voltemos ao estado de natureza, que pelo menos os males da vida em sociedade sejam diminuídos.
Logo nas primeiras páginas ele define o que seria um homem bem-educado: "Aquele que melhor souber suportar os bens e os males desta vida é, para mim, o mais bem-educado”.
Ele diz que “mal a criança sai do seio da mãe, e nem goza a liberdade de se mexer e distender seus membros, e já enrolam em faixas, não permitindo mudar de posição”
A criança