Empresas

A internacionalização das empresas acabou eclodindo em várias partes do mundo, que sua formação era feita por fluxos de exportação e de investimentos no exterior. A visão histórica das empresas transnacionais consistia em relações dependentes com os governos nacionais mas hoje essa relação mudou; ela é mais independente. Essa independência ocorreu a partir de 1960, quando as transnacionais começaram agir com maior autonomia no sistema internacional através de atitudes independentes ou paralelas.
Em um modo de governo capitalista (onde sua importância maior está no capital e na tecnologia), o poder da barganha das multinacionais aumentou em relação ao Estado fazendo com que os países em desenvolvimento passasem por uma liberalização e desregulamentação do Estado. A relação entre negociações e barganhas formou um modelo de diplomacia triangular; governo-governo, empresas-empresas e governo-empresas. Além dessas negociações, surgem outras novas, como a empresas estangeiras e domésticas que precisam de forças do Estado para enfrentar a economia mundial. A internacionalização empresarial acontece de um modo mutilateral e regional na relações econômicas internacionais. O primeiro momento em que empresas multinacionais agem no sistema internacional é logo após a 2 Guerra Mundial, onde empresas e bancos (principalmente norte-americanos) atuam pelas normas do Plano Marshall. O segundo momento acontece em um curto tempo, é quando as empresas européias e americanas se desenvolvem e investem na América Latina e no Leste Asiático em 1960 e 1970. E o terceiro momento da internacionalização ocorre por causa da expansão de Redes Internacionais de Produção Integrada (RIPIs) em alcançar os centro-periferia, periferia-centro e periferia-periferia em 1980.
A partir disto, empresas de países emergentes começam a se internacionalizar, criando novos setores e estágios neste ramo que se desenvolvem com uma grande velocidade com um grande faturamento também. A internacionalização