Empresas
Algumas empresas brasileiras encontram dificuldades na criação de conhecimento novo, pois:
Não dão muita importância para visão geral de seu negocio, às vezes, por exemplo, estão só focadas nas reduções de custos, ou em resolver problemas localizados e se esquecem de que cada departamento esta ligado a outro departamento de forma que todos devem cumprir suas responsabilidades em manter o organismo da empresa saudável buscando o interesse comum que é um bom serviço ou produto de acordo com necessidade do seu ciente final.
Muitos departamentos vivem num mundo isolado ou competem entre si e as informações em forma de conhecimento que agregariam valor para o todo muitas das vezes acabam ficando dentro de um departamento ou com as pessoas.
Isso dentro do mundo corporativo se torna muito comum, pois de certa forma o conhecimento é poder e é visto de forma errônea como ferramenta que trás benefícios apenas pessoais.
Muitas empresas ainda possuem uma visão de modelo reducionista, fracionado, esse modelo baseia-se no que chamamos de conhecimento não compartilhado ou não desenvolvido, são experiências que de certa forma enriqueceriam as empresas que se propusessem a ouvir seus colaboradores na busca por melhorias internas e não somente em focar de forma isolada um problema. Se o departamento contábil, o administrativo ou o gerencial se isolar e não tratar seus problemas com a visão de que ele faz parte do todo como ficaria o todo? Então não se poderia avaliar o todo, pois se todos os departamentos agissem de forma isolada deixado que problemas ocorridos em outro departamento venham se tornar uma bolha prejudicial para toda a soma o trabalho de todos em prol da organização se tornaria um desastre.
Os empregadores que vivem em culturas e paradigmas ultrapassados que não adotam este sistema em sua empresa, fazendo que seus colaboradores tenham certo tipo de medo resistindo