Empresas Visionárias

Empresas Visionárias Em 1995, foi lançado no Brasil um livro com princípios que, seguramente, podem ser aplicados hoje e daqui a 20 anos. A obra é resultado da pesquisa de dois professores da Universidade de Stanford – James e Jerry. O nome do livro é “Feitas para durar: práticas bem-sucedidas de empresas visionárias”. Segundo Collins, o livro conseguiu algo que nunca foi feito antes. "Pegaram um conjunto de empresas realmente excepcionais que sobreviveram ao teste do tempo - a data média de fundação é 1897 - e as estudaram desde os seus primórdios, passando por todas as fases do seu desenvolvimento até hoje". Nele feito uma comparação de ideologias de um conjunto de 18 empresas, e se concluiu que empresas que se denominavam visionárias eram empresas que se intrometiam na sociedade, que faziam parte do dia –a –dia e que tinham um impacto significativo sobre o mundo à sua volta.
Empresas como a Procter e Gamble, Johnson & Johnson, GE, Citigroup e Philip Morris se tornaram líderes. No livro mostra que o desempenho delas vem sendo 15 vezes superior ao da média do mercado acionário desde 1926.

Para as empresas visionárias o lucro não é o principal objetivo organizacional a ser atingido e sim uma consequência, uma recompensa por aquilo que representam seus conjuntos de valores e objetivos que veem servindo as comunidades do mundo inteiro, com seus produtos e serviços há muitas décadas. Esses valores variam de acordo com a realidade da empresa visionária, o conjunto desses valores permanece inalterado por muitas décadas, é a razão de ser da empresa, mas dentro disso possuem uma capacidade incrível de se modernizar e acompanhar as novas tendências e mudanças de cada época.
Grandes empresas arriscaram-se em metas audaciosas, que foram molas propulsoras para fazerem a diferença no mercado. Muitas dessas grandes jogadas de negócios foram através de erros e tentativas, de funcionários internos da empresa, que por acaso ocasionaram no surgimento de novos produtos e