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O Raio-X na Odontologia

O primeiro aparelho de Raios-X da América Latina chegou ao Brasil em 1898, na cidade de Formiga, Minas Gerais, enviado por Röntgen, ao médico José Carlos Ferreira Pires.
A primeira radiografia odontológica foi realizada em dezembro de 1895, por Dr. Otto Walkhoff. Foi uma radiografia da sua própria boca, empregando uma placa fotográfica de vidro, envolta em papel preto. Foi utilizado um tempo de exposição de 25 minutos.
O primeiro cirurgião dentista a utilizar os Raios-X, foi Edmund Kells, que publicou um artigo científico em 1899, no periódico Dental Cosmo, introduzindo assim, o diagnóstico por imagem na Odontologia.

[pic] Dr. Edmundo Kells
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Dr. Otto walkhoff

O raio X foi descoberto pelo Dr. Hoentgen em 1895 e somente 4 anos após foram empregados clinicamente em Odontologia por Kells, dentista de New Orleans - EUA. O tempo de exposição era de 5 a 15 minutos e o de revelação de 05 a 1 hora (hoje o tempo é de 0,5 à 0,7 seg. e a revelação em torno de 1 min). Kells morreu de câncer em 1928, causado pela suas precoces experimentações com Raio X.

A importância da radiologia na odontologia

Os raios x são de extrema importância para os dentistas, pois vários diagnósticos são tirados atrás da radiografia. Por exemplo, as cáries que se desenvolvem tão rápido em crianças e que o quanto antes descoberto melhor para o tratamento. As cavidades que são muito pequenas para serem vista a olho nu, apareceram no exame de raio X. Dentes que faltam, dentes extras e qualquer anomalia nos dentes que ainda estão dentro da mandíbula podem ser detectados no exame de raio X. Essa informação e necessária para que o dentista decida se vai ou não remover o dente.

As radiografias mas usadas na odontologia são:

Radiografia panorâmica: Por ter uma visualição das estruturas que compõe o complexo maximandibular, assim como órbitas, seios