Empreendorismo corporativo
Em virtude de um ambiente cada vez mais competitivo, as organizações devem descobrir maneiras de melhorar os seus processos e de criar novos produtos e serviços.
Por esta razão algumas empresas estão adotando novas práticas e descobrindo novas maneiras de alavancarem seus negócios, implantando uma filosofia que aos poucos vem ganhando espaço e servindo inclusive de base para estudos, cursos, etc...
Aproveitar idéias e as atitudes de todas as equipes tornou-se indispensável para manter as equipes competitivas. Para isso é necessário mobilizar o cérebro de todos os funcionários.
Esse método de estímulo à inovação e solução de problemas é conhecido como “ Empreendedorismo Corporativo” ou “Intra-empreendedorismo” (Intrapreneuring).
O Termo Intra-empreendedorismo foi introduzido pelo Consultor Canadense Gifford Pinchot, para designar os executivos que, nas empresas, assumem o papel de agentes de mudanças.
As possibilidades para o Intra-empreendedorismo podem ser: Implementação de melhorias, produtos ou serviços agregados, novos produtos ou serviços, resolução de problemas, exploração de novas perspectivas mercadológicas, etc...
Para Gifford ter boas idéias não é o ponto mais difícil no processo de inovação. O verdadeiro desafio é transformar essas idéias em realidades rentáveis, tarefa que exige que empregados se comportem como empreendedores. Do lado da Organização, Gifford enfatiza que uma Organização empreendedora deve ser organizada em torno de equipes que funcionam como pequenas empresas agrupadas, atuando em rede.
Gifford afirma também que tão importante quanto ter uma boa idéia é encontrar alguém que aposte nela pra valer. O autor chama esse alguém de patrocinador. Mais do que defender a idéia, o patrocinador garante que ela receberá os recursos necessários, ajuda a aparar eventuais arestas e protege o empreendedor do jogo político da organização.
De acordo com Marcos Hashimoto, coordenador do