Introdução O conceito mais aceito de “empreendedorismo” foi popularizado pelo economista Joseph Schumpeter em 1945. Segundo Schumpeter o empreendedor é alguém versátil, que possui as habilidades técnicas para saber produzir, e capital com recursos financeiros. No Brasil, o empreendedorismo começou a ganhar força na década de 1990. Uma das consequências imediatas foi o aumento do índice de desemprego, principalmente nas grandes cidades, onde a concentração de empresas é maior. Sem alternativas, os ex-funcionários dessas empresas começaram a criar novos negócios. A preocupação com a criação de pequenas empresas duradouras e a necessidade da diminuição das altas taxas de mortalidade desses empreendimentos são, sem duvida, motivos para popularidade do termo empreendedorismo, que tem recebido especial atenção por parte do governo e de entidades de classe. Esses factores despertou discussões a respeito do tema empreendedorismo, com crescente enfase para pesquisas relacionadas ao assunto no meio académico, e também com a criação de programas específicos voltados ao publico empreendedor, como foi o caso do programa Brasil Empreendedor do Governo Federal, instituído em 1999, que teve como meta inicial a capacitação e mais de 1 milhão de empreendedores brasileiros na elaboração de planos de negócios, visando a captação de recursos junto aos agentes financeiros do programa. E é entendendo melhor como ocorre o processo empreendedor, seus factores críticos de sucessos e o perfil de empreendedores de sucessos, espera-se que esta estatística seja gradativamente alterada, por meio de adoção de técnicas e métodos comprovadamente eficientes e destinados a auxiliar o desenvolvimento e maturação das pequenas empresas brasileiras.
A Revolução do empreendedorismo O mundo tem passado por várias transformações em curtos períodos de tempo, principlamente no século XX, quando foi criada a maioria das invenções que revolucionaram o