Empreendedorismo

O governo regulamentou o Estatuto da micro empresa e empresa de pequeno porte a fim de conceder benefícios, mas insignificante se confrontar com altas cargas tributárias Federal, Estadual e Municipal aplicadas atualmente. São inúmeras siglas que confundem os administradores. A carga tributária chega a 37% do PIB Brasileiro, ou seja, cinco meses do ano de tudo que é produzido no país vai parar nos cofres públicos. Tratando das pequenas e micro empresas podem optar pela tributação do Simples Nacional, mas também não é um mar de rosas com apresenta teoricamente. Há restrições impostas principalmente no caso dos profissionais liberais, excluídos desse benefício. Esses profissionais representa uma grande fração da sociedade que oferece uma série de empregos e participa diretamente no crescimento e na composição do PIB brasileiro. Outra situação que chama atenção é quem opta pelo simples nacional recolhe o INSS sobre a receita bruta, portanto quanto maior a quantidade de funcionários maior vantagem a empresa terá. Logo, essa forma de tributo unificado do Simples pode não trazer grandes benefícios à micro empresa e empresas de pequeno porte devido à quantidade restrita de funcionários. Outro aspecto relevante é referente à disparidade das alíquotas de imposto, onde para empresas comerciais, industriais e serviços hospitalares aplicam um índice de 8% e para outros serviços índice de 16% num faturamento máximo de apenas R$ 10,0mil por mês, bem como se faturar R$ 10.000,01por mês chega numa incrível margem de 32% de tributação, ou seja, R$ 3.200,00 mil vão aos cofres do governo, isso é péssimo, pois só incentiva a sonegação fiscal. Quanto no que refere a financiamentos para giro e investimentos o autor questiona a falta de créditos para empresas e a dificuldade do acesso, entretanto, relacionamos essa dificuldade à falta de conhecimento dos administradores no contexto financeiro, pois existem benefícios Federais referente a taxas subsidiadas a exemplo do