Empreendedorismo

Empreendedorismo feminino

Segundo pesquisas do GEM (Global Entrepreneurship Monitor) o Brasil é o 3º país no mundo em empreendedorismo por mulheres, embora este seja um índice satisfatório, é interessante ressaltar que nem sempre a abertura de um empreendimento é garantia de sucesso.
Algumas características são fundamentais quanto à sobrevivência do negócio, um bom exemplo se observa no caso da empreendedora Rosângela de Almeida que produz doces de goiabada, que para sair da monotonia teve atitude e persistência em diversos segmentos até se encontrar na fabricação de doces, que conquistou seu público e ganha cada vez mais espaço através do marketing boca a boca.
Espírito de liderança é necessário para que o empreendimento prospere, é o que fez com que Elizabeth Rodrigues assumir o comando de um grupo de mulheres que bordam e costuram roupas femininas.
Outra característica indispensável e que fez o diferencial na vida de Jaqueline de Souza é o conhecimento, que por se expressar bem, saber ler e escrever desempenhou o papel de líder em sua favela, se tornando mais tarde a coordenadora da cooperativa de catadores locais.
Conquistar o cliente com simpatia e confiança fez com que o restaurante da tia Zélia recebesse o apoio dos fregueses, que na falta de cadeiras levavam as suas próprias para garantir o seu lugar.
Determinação motivou Janice Dantas a deixar suas aulas de inglês e seu garantido salário para abrir o seu próprio negócio, o que levou a empreendedora a acreditar em seu potencial foi o sucesso com que sua técnica do scrapbooking fez com o público.
Ter uma visão holística do mercado fez com que a ex dona de uma clínica odontológica trocasse esse segmento por outro. Observou a falta de empresas que destinavam lixo hospitalar aos locais apropriados, aproveitando esse nixo resolveu investir em tecnologia. Mesmo se deparando com a resistência dos clientes com relação as leis específicas, não demorou muito até conquistar seu espaço.
Esses são apenas