empreendedorismo
Ricardo Matheus Borceda é formado em Engenharia Ambiental e Sanitária pela Unicastelo e Enfermagem Sanitário pelo Centro Universitário Barão de Mauá. Além de cursar Pós Graduação em engenharia de segurança do Trabalho na FEARP.
O engenheiro faz um alerta a população a respeito do licenciamento obrigatório realizado junto a CETESB. “É importante entender que cada município propõe um zoneamento urbano dentro do seu Plano Diretor. Por isso, é importante que a empresa se instale na cidade dentro de um local permitido pelo zoneamento urbano”, destaca Borceda.
Empreendimentos que realizam algum processo produtivo, ou seja, “que transforma uma matéria em produto”, precisa se submeter ao licenciamento junto a CETESB de forma que esse processo não venha acarretar problemas futuros ao empresário, caso seja constatado alguma irregularidade no local.
“O engenheiro ambiental sanitarista irá propor soluções para que essa empresa se enquadre dentro dos parâmetros legais, e evite transtornos futuros, como multas, e até mesmo uma abertura de inquérito por crime ambiental”.
Quando a empresa vai se instalar num determinado local, é preciso avaliar qual será seu processo produtivo. “O engenheiro ambiental avaliará qual resíduo será gerado por essa empresa e orientará a melhor destinação desses resíduos sem afetar o meio ambiente, inclusive preocupando-se com o entorno desse local, como por exemplo, a vizinhança, para que não seja prejudicada de forma alguma, por isso, a importância de um profissional capacitado e qualificado”, argumenta Borceda.
O Engenheiro Ambiental Sanitarista implantará tecnologias para evitar todo impacto ambiental que os resíduos podem gerar ao meio ambiente. Borceda faz um alerta aos empresários que buscam por outros profissionais, que não sejam engenheiros ambientais e sanitários para realizar o projeto de licenciamento ambiental.
“Outros profissionais podem até fazer o licenciamento