empreendedorismo
Diz-se que o milionário John Rockefeller teria afirmado, certa vez, que se lhe sobrasse apenas um dólar de toda a fortuna, não teria dúvida: investiria em propaganda. Pode não ser uma verdade histórica, mas dramatiza o fato de que o retorno de cada dólar (ou real) investido em propaganda pode ser maior do que qualquer aplicação no mercado financeiro. E é verdade. Quem não lembra daquela régua, daquele calendário ou ainda daquele providencial porta-níqueis ganhos na última campanha eleitoral? Mania em época de eleição, esses brindes ajudam muitos políticos a vencer pleitos disputados, reforçam o marketing das empresas. Mas é sempre bom lembrar que sobressair nesse segmento exige mais do que um produto diferenciado. É preciso prestar um atendimento personalizado, surpreender o cliente com qualidade e pontualidade. Conclui-se enfim, que o segredo do sucesso, muitas vezes está em aliar simplicidade com criatividade. Quem não gosta de impressionar gastando pouco. Afinal, a distribuição de brindes custa menos do que parece, isso sem falar no retorno desse investimento.
Mercado
Embora esse seja um mercado bastante concorrido, acredita-se que ainda exista espaço, principalmente fora dos grandes centros, para quem desenvolver peças baratas, úteis e criativas. No mercado de brindes há oportunidades para empresas de diferentes perfis. Num cenário de carência de recursos financeiros e de disputa acirrada entre as empresas pela fidelidade dos seus clientes, uma ferramenta de marketing continua a ter grande poder de sedução: o brinde.
Sazonalidade
A grande desvantagem do segmento é a sazonalidade - o maior volume de negócios concentra-se no fim do ano. Daí a necessidade de trabalhar com uma estrutura enxuta e boa administração do capital de giro. Entretanto, a tendência é que, com o crescimento do uso promocional do brinde, a oscilação diminua.
Perfil do produto
O brinde no Brasil está vinculado à imagem de lembrança de fim de ano, mas em