Empreendedorismo
Seguros de vida. Este é um tema que a maior parte das pessoas tende a evitar nas suas conversas, seja com amigos ou familiares. Mas é preciso perceber que os seguros de vida servem no fundo para precaver uma perda econômica, para evitar um mal maior.
Os seguros de vida não são para preparar a educação dos seus filhos, não são para ter benefícios fiscais e seguramente não são para ultrapassar os problemas emocionais que a sua morte provoque. São apenas para evitar que a sua família fique desamparada e passe dificuldades econômicas. Nesse sentido, não pense num seguro de vida como um investimento.
Para perceber de que tipo de seguro de vida precisa, pense no valor econômico que tem para a sua família e no dinheiro que seria preciso para o substituir, isto é, para manter o nível de vida da sua família. Se não houver perda econômica, ou seja, se não tiver rendimentos ou se a sua família for capaz de (economicamente) absorver a sua perda, provavelmente não faz sentido fazer um seguro. Por outro lado, se não tem dependentes, provavelmente também não precisa de seguro de vida.
Assim, pense na perda econômica em si e durante quanto tempo é preciso proteção. Com dependentes, convém assegurar o rendimento da família até que comecem a trabalhar.
Os seguros de vida são feitos sobre a vida de uma ou várias pessoas, com o objetivo de cobrir o risco de morte e de sobrevivência em caso de acidente grave. Na concessão de empréstimos à habitação, o seguro de vida é obrigatório, situação em que cobre o risco do banco.
Veja algumas vantagens e Desvantagens:
Caso algo lhe aconteça, poderá garantir a si e aos elementos do seu agregado familiar capitais para face a despesas imprevistas.
Além da cobertura de morte, pode também incluir no prêmio do seguro o risco de invalidez total ou permanente e a invalidez absoluta ou definitiva que normalmente é sempre exigida pelos bancos.
Pode inscrever os