empirismo e improvisação
Com a revolução Industrial, os trabalhadores perderam o controle da produção pois começaram a trabalhar para um patrão, perdendo assim a posse da matéria-prima, do produto final e também do próprio lucro. Esses trabalhadores começaram a operar as maquinas que pertenciam aos donos das fabricas que passaram a receber todos os lucros, ou seja, aos poucos a força braçal deixou de existir, sendo substituída gradativamente por grandes maquinas que produziam mais em menos tempo obtendo maior lucro e produção com menor custo.
As empresas que começavam a surgir se baseavam somente em fatores empíricos, ou seja, experiências e tradições que ocorriam na época em outras organizações. Tudo era realizado na base do improviso. Tomava-se uma atitude conforme o fato ocorrido naquele momento. Não havia um estudo, preparo ou se quer um planejamento e sem uma gestão adequada as empresas começam a crescer desordenadamente.
Com o desenvolvimento mais tarde da Teoria da Administração Cientifica (Taylor) e a Teoria Clássica (Fayol) o mundo da administração tomou novos rumos, pois surgia uma nova maneira de agir e pensar dentro das empresas.
Começam então mudanças significativas nas industrias, com a aplicação de métodos e técnicas de engenharia industrial para diminuir o desperdício visando elevar os níveis de produtividade.
Portanto, podemos concluir que o “empirismo e a improvisação” foram utilizados pelas empresas de acordo com a necessidade da época, porém nenhuma organização consegue sobreviver somente improvisando. O