Emoções

Psicologia da Velhice
Emoções e Motivação

Modelo social do envelhecimento (as quatro últimas etapas)
Etapas Idade crise Tarefas 1.obrigaçoes para com os filhos e o casal 2. estabilização da carreira Relações familiares Partida dos filhos, que se tornam independentes Aumento das interacções num estado relativamente desprovido de papéis

Idade adulta 45-65 Estabilidade da carreira

Inicio da velhice

Partida dos filhos 65-70 reforma 1.diminuiçao dos rendimentos 2.desenvolvimento da capacidade de ocupar o tempo livre e de se adaptar a novos papéis 70-74 Simbiose Viuvez 1.perda de capacidades e desenvolvimento de mecanismos de adaptação 2.perda do cônjuge

Meio da velhice

Ruptura da díade fundamental

Fim da velhice

75-…

Invalidez Internamento em instituição

Ruptura da díade fundamental

Separação e isolamento crescentes

A Emoção
• A emoção relaciona-se com a situação presente e futura. Tem assim algo a ver com a sensação, a percepção e a representação. • Não é por acaso que a emoção é mais durável na memória (eventualmente se transformando em afecto) e na modificação das atitudes, sendo então um forte componente da intencionalidade.

• O carácter emocional no envelhecimento passa por diversas variantes, que dependem do contexto onde está inserido, exemplo é o ambiente familiar, ao chegar à fase de vida que chamamos aqui de melhor-idade, traz incertezas, pois, a realidade atual é outra, o idoso é deixado de lado, ou enviado a um asilo.

• Estas mudanças criam alterações afectivas no envelhecimento, uma delas é a incontinência emocional, caracterizada em produzir intensas reacções afectivas e uma incapacidade para controlá-las, ou a labilidade afectiva, que nada mais é do que a mudança rápida de emoções. As paixões reprimidas ao longo da vida, não encontram na velhice energia e produzem tristeza com suas frustrações, angústias e rancores.

Incontinência emocional: caracterizada em produzir intensas reacções afectivas e uma