Emoção e Ajustamento
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
EMOÇÃO E AJUSTAMENTO
Linda L. Davidoff, em seu livro “Introdução à Psicologia”, aborda no seu capítulo 9 o tema Emoções e Ajustamentos. Inicia o capítulo com um esquema de interrogações a fim de chamar a atenção do leitor sobre o que é ficção ou fato à cerca do assunto em tela.
Define emoções como estados interiores que não podem ser observados ou medidos diretamente. Aparecem subitamente e parecem difíceis de controlar. Considera que existem pelo menos seis emoções universais: alegria, raiva, desagrado, medo, surpresa e tristeza. Várias outras emoções também podem ser consideras universais, tais como interesse, vergonha, desprezo e culpa. Os seres humanos rotulam as emoções de formas parecidas e movimentam os mesmo músculos para expressá-las. As emoções básicas são identificadas desde muito cedo, aprendendo com as outras pessoas muito antes de entrar na escola. De um modo geral, essas expressões faciais e certas emoções são programas nos seres humanos pelos seus genes. Afirma que as primeiras emoções no ser humano já aparecem no primeiro dia de vida, onde os bebês já transmitem reações positivas ou negativas; tanto transmitem como também reagem às emoções dos outros. Para alguns as emoções são entendidas como algo geneticamente programado nos animais para fins de sobrevivência. Assim como desempenham também, um papel na aprendizagem.
Quanto à natureza, as emoções são compostas por aspectos subjetivos, comportamentais e fisiológicos. Como aspectos subjetivos têm-se os sentimentos e pensamentos. Os sentimentos expressos no rosto seguem uma escala classificatória. A primeira escala vai de agradável a desagradável; a segunda, da atenção à experiência em uma ponta até sua rejeição na outra ponta. A terceira dimensão vai do intenso até o neutro. A maioria das emoções pode ser forte ou branda.
O componente comportamental inclui expressões faciais, gestos e ações. A universalidade das