emergências ostétricas
1713 palavras
7 páginas
Centro Universitário de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí-UNINOVAFAPICoordenação de graduação e pós-graduaçãoCurso: III Turma de Especialização de Urgência e Emergência em Enfermagem
Aluna: Helainne Heloisa Sherasad de Moura Lira
URGÊNCIAS OBTÉTRICAS
Prof: Doutora Maria Eliete Batista Moura
TERESINA
OUTUBRO 2014
HELAINNE HELOISA SHERASAD DE MOURA LIRA
URGÊNCIAS OBSTÉTRICAS
Trabalho de Conclusão da Disciplina
Urgências Obstétricas do Centro Universitário-
UNINOVAFAPI como pré-requisito para obtenção de nota.
TERESINA
OUTUBRO 2014
INTRODUÇÃO
As altas taxas de mortalidade materna representam um desafio à saúde pública em nosso país. Embora o risco de óbito tenha se reduzido no Brasil com a ampliação do acesso ao pré-natal e ao parto institucional, ainda há muito a fazer. Para evitar a morte de muitas mulheres, é fundamental o pronto e adequado atendimento às emergências obstétricas. No Brasil, assim como nos países em desenvolvimento, a mortalidade materna é subenumerada. As causas para tal estão vinculadas à existência de cemitérios clandestinos, à ocorrência de partos domiciliares em áreas rurais, à dificuldade de acesso aos cartórios, ao desconhecimento da população quanto à importância do atestado de óbito como instrumento de cidadania e ao preenchimento inadequado das declarações de óbito (D.O). Para evitar isso, levamos em consideração as medidas necessárias para redução da mortalidade materna no Brasil:
- Planejamento familiar, auxilia na prevenção da gravidez indesejada;
- Assistência ao pré-natal, dá maior acesso e maior qualidade;
- Do pré-natal ao parto, onde encontra-se maior responsabilidade dos serviços e dos profissionais de saúde;
-Assistência ao parto, encontra-se melhor acompanhamento e menos intervenção. Dentre outras ações necessárias para prevenção e até mesmo tratamento para determinadas urgências.
ABORTO
O aborto espontâneo é a perda de uma gravidez