Emergência e Urgencia
EMERGÊNCIA Paciente precisa de atendimento imediato, pois existe risco de morte.
MUITO URGENTE Paciente precisa de atendimento rápido.
URGENTE Paciente necessita de atendimento, mas ele não é considerado de emergência e pode aguardar o atendimento dos casos mais graves.
POUCO URGENTE É o caso menos grave, de pacientes que precisam de atendimento médico, mas poderiam ser assistidos no consultório.
NÃO URGENTE É o caso de menor complexidade e sem ligação com problemas recentes. Preferencialmente, deve ser acompanhado no consultório médico.
.AGUARDE CHAMADA Indica que a classificação de risco não está sendo realizada e deve-se aguardar a chamada do profissional de saúde. Avaliação das condições gerais da Vitima 02
Todo procedimento de primeiros socorros deve começar com a avaliação das condições da(s) vítima(s).
Devem-se observar sinais (tudo o que se observa ao examinar uma vítima: respiração, pele fria, palidez, etc.), sintomas (é o que a vítima informa sobre si mesma: náusea, dor, vertigem, etc.) e sinais vitais (sinais cuja ausência ou alteração indica grave irregularidade no funcionamento do organismo. São eles: pulso (batimentos cardíacos), respiração, pressão arterial e temperatura. Existem estudos à luz das evidências científicas atuais que a dor pode ser considerada o quinto sinal vital, uma vez que somente os vivos sentem dor.
Desta forma um ponto importante tanto para o socorrista profissional ou leigo será em primeiro momento avaliar o nível de consciência de sua vítima usando um parâmetro muito simples, chamado A.V.D.S.:
A (ALERTA)
V (RESPONDE À VOZ)
D (RESPONDE À DOR)
S (SEM RESPOSTA)
Em primeiro lugar, abordar a vítima independente do mecanismo sendo traumático ou clínico: se ao tocar na vítima o socorrista percebe uma reação espontânea,