Emergência da sociologia
Desde os trabalhos de Durkheim sobre a educação, que por sua vez, mostrava a relaçãoinfluenciadora exercida sobre as crianças pelos pais e educadores, pesquisas sobre sistemas escolares mostraram duas vertentes essenciais: a primeira trata o tema como arranjos estabilizados, métodos bem-ancorados como instituições; a segunda convida buscas nesses conjuntos conflitantes a mudança. Considerando a maneira como Durkheim era interessado pela gênese dos sistemas escolares e pedagógicos, para ele a ação educativa produz em cada um de nós o ser social. Na luta de igualdades,nascondições exteriores, estima-se que a herança está na origem de uma superioridade social, em sua opinião, a riqueza e a função de um individuo devem corresponder a seus próprios talentos.
Durkheim reserva a arte a tudo que vem da prática pura sem teoria.Acredita que entre arte e ciência, há um lugar para as teorias práticas que constituem programas de ação. Por outro lado crê que é possível existir uma ciência da educação, ele nutre os fatos adquiridos e dados à observação que são suficientemente homogêneos para serem classificados em uma mesma categoria lógica e estudados a fim de serem conhecidos de maneira desinteressada.
Nos contribuintes para a educação ao desenvolvimento econômico, viu-se florescer, do lado dos economistas, duas teorias: a do capital humano, que focaliza no crescimento dos investimentosescolares e apresenta-os como fonte de benefícios individuais; e a das reservas de talentos, que considerava como é possível a otimização da gestão do potencial de aptidões.
A base desse raciocínio era que havia as aptidões escolares do momento e as aptidões escolares possíveis, uma considerada reserva real e a outra reserva potencial, na visão deeconomistas e promotores. O fato era que muitos sociólogos da educação cresceram em razão da intensificação das questões postas pela mobilidade