EMELEC Geral
SÓBIS
mais que seus concorrentes. Assim está escrito
LANÚS
ceús. DE CO ração digo, o Flu já deu a volta dos vencedores de
OLIMPIA
. Com um verdadeiro
ARSENAL
, a esquadra tricolor singrou os mares platinos contra a famigerada
CONMEBOL
, composta dos piores tipos de piratas e
BOCA
neiros. Com verdadeiro espírito
DEPORTIVO
,
NEM
ligávamos se houvesse
DEFENSOR
, desejávamos o gol, como se fosse a conquista de um
NACIONAL
. Nossa confiança era depositada nos pés do ma
GO DO Y piranga e a vitória, certa. Diriam os ingleses:
THE STRONGEST
. Pois assim seguiu o
FLUMINENSE
na primeira etapa, sendo o mais forte! A fama
INTERNACIONAL
cresceu. Sua presença foi sentida em jogos nas antigas terras da
UNIÓN ESPAÑOLA
, onde vivem os
JUAN
e
JUNIOR
, de
AURICH
a
BARRANQUILLA
. A vitória comemorávamos com
CHIVAS
, era a nossa
LIBERTAD
. Cada rodada ampliava ainda mais nossa presença, fomos uma espécie de Simon
BOLIVAR
, libertando sem
PENA, ROL os antigos de bom futebol há muito esquecido nos porões das
UNIVERSIDAD
es e igrejas. Uma guerra de
SANTOS
foi travada para impedir a conquista da América. Os
CORINTHIANS
se reúnem. Problemas graves aconteciam por ali e mais um concílio seria necessário. A última vez que se reuniram, fora em 1986, no México. Mais uma mão salvadora fora dado aos argentinos, o velho espírito de
ZAMORA
novamente se manifestara. Le
VAS CO m as pilhagens foram vistas atravessando a
BOMBONERA
, perigosa e estreita passagem no sul do continente onde todas esquadras brasileiras naufragaram, exceto a tricolor atual que só pode ser abatida por manobra irregular do árbitro da partida. A maldita
Alianza
estava formada. A
CRUZ AZUL era o símbolo deles. Julgavamse reis, acima das leis. In
FLAMEN GO gó, mas não adiantará, pois o palco estava armado em um
ENGENHÃO
. Mas a lei de anjos caídos não possui a