embolização UTERINA
RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA:
EMBOLIZAÇÃO DE LEIOMIOMA UTERINO
São Paulo
2014
RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA:
EMBOLIZAÇÃO DE LEIOMIOMA UTERINO
Trabalho para a conclusão da disciplina de Projeto
Integrado II do curso de
Graduação Tecnologia em
Radiologia.
Orientador: Prof. Rafael Dias Astolphi,
MSc, VMD.
FMU – São Paulo
2014
RESUMO
CRUZ Elisandra Rafaela Freire, CZYMOCH Ingrid, CASTRO Queula Gomes
SATO Sara Sanae. Radiologia Intervencionista: Embolização de Leiomioma
Uterino. Trabalho de Projeto Integrador II – Faculdades Metropolitanas Unidas.
Curso de Tecnologia em Radiologia.
A embolização uterina foi criada em 1991 como alternativa primária para o tratamento dos leiomiomas uterinos. Leiomiomas são tumores normalmente benignos que, em seu desenvolvimento, apresentam neovascularização. Logo, a técnica de embolização visa interromper seletivamente o fluxo dos vasos que irrigam o mioma uterino, reduzindo a oferta de oxigênio deste tumor, causando morte tecidual. No passado, miomas eram tratados como achados incidentais em relatórios radiológicos. Atualmente, a embolização uterina vem sendo aplicada clinicamente em numerosas instituições como alternativa para o tratamento de miomatose sintomática.
Os
principais
instrumentos
para
realização
dos
procedimentos de intervenção vascular são os cateteres, condutores que permitem ao intervencionista acessar os locais desejados para a passagem de um guia.
Baseando-se na importância acerca da embolização uterina, decidiu-se realizar esta revisão bibliográfica abordando o método de embolização do leiomioma uterino no contexto da radiologia intervencionista. Concluiu-se que a embolização da artéria uterina é um procedimento de radiodiagnóstico, conduzido por acesso percutâneo e realizado por meio de cateteres. Essa especialidade pode ser utilizada como alternativa às cirurgias complexas, por ser minimamente invasiva.