Embebição de sementes
Discentes: Glardênia Pereira da Silva
Keila de Almeida Cordeiro Luana Jéssica Souza Santos
Saadya Naylla dos Santos
Vitória da Conquista – BA
Abril/2011
1. INTRODUÇÃO
As sementes, de maneira geral, constituem importantes funções como disseminação e garantia de sobrevivência das espécies vegetais, além de possuir importante papel biológico e serem utilizadas na alimentação humana e animal (Marcos Filho, 2005). Apesar de serem formadas por embrião, tecidos de reserva e envoltório, na natureza diversos fatores contribuem para que haja o desenvolvimento diferenciado dos componentes da semente, variando entre espécies e até dentro da própria espécie, através da cor, forma e tamanho. A dormência de sementes é um processo caracterizado pelo atraso da germinação, quando as sementes mesmo em condições favoráveis (umidade, temperatura, luz e oxigênio) não germinam. Cerca de dois terços das espécies arbóreas, possuem algum tipo de dormência. O fenômeno de dormência em sementes advém de uma adaptação da espécie as condições ambientais que ela se reproduz, podendo ser de muita ou pouca umidade, incidência direta de luz, baixa temperatura, etc.
Um dos mecanismos de dormência desenvolvidos é o de controle de entrada de água, papel desempenhado pela casca, mais propriamente ás substâncias nelas existentes com capacidade para obstruir a embebição (entrada de água).
O fenômeno da dormência em sementes pode ser dividido em dormência primária e dormência secundária: - Dormência primária é aquela que já se manifesta quando a semente completa seu desenvolvimento, ou seja, quando colhemos as sementes elas já apresentam dormência. - Dormência secundária é quando as sementes maduras, não apresentam dormência, ou seja, germinam normalmente, mas quando expostas a fatores ambientais desfavoráveis são induzidos ao estado de dormência.
Processos