Emancipação Feminina
Trabalho realizado por:
A mulher antes da emancipação:
Até ao século XX a mulher era vista como um utensílio, que apenas tinha a função de parir, criar e educar os filhos. Ela não tinha poder de decisão, nem mesmo sobre a escolha do próprio marido. A leitura, estudo, trabalho, voto, pílula anticoncepcional, ou mesmo o direito de usar calças e biquínis, coisas simples do nosso quotidiano actual, foram motivos para longas batalhas femininas.
O filósofo grego, Platão, via o sexo feminino inferior ao masculino e achava que as mulheres eram menos virtuosas (tinham menos capacidades) que os homens, e vi-as até como escravas.
O início da emancipação:
Durante a Primeira Guerra Mundial, a mulher substituiu o homem nas suas funções, podiam ser vistas a trabalhar em quase todos os setores da atividade económica e social, desde os trabalhos pesados nas fábricas até à gestão e direção de empresas.
Após terminar a guerra, a mulher não quis voltar á dependência do homem começando assim, o movimento feminista.
No início do séc. XX, reivindicam o direito de participação na vida política (direito de voto) A mulher, sobretudo, na Grã-Bretanha desenvolve uma intensa campanha pelo voto.
Emancipação pelo mundo:
Por todo o mundo, a mulher manifestou-se!
Em 1913, na Inglaterra, Emily Davison lançou-se para a frente do cavalo do rei, como forma de protesto (sobretudo pelo direito ao voto), acabando por morrer alguns dias depois.
Tal como Emily Davinson, também outras mulheres lutaram para alcançar a igualdade perante os homens. Emmeline Pankhurst (1858-1928) foi uma das fundadoras do movimento britânico sufragista (direito ao voto).
Por todo o mundo a mulher fazia imensas manifestações, fazia greves de fome, atacavam os correios com ácido sulfúrico…
Apesar de não haver confirmações, pensa-se que no dia 8 de Março de 1957, em Nova York operárias de uma fábrica de