Em que medida o professor pode/deve interferir nos percursos de leitura dos alunos
Discente: Cinderléia Claudia de Souza Código: 0200017905
Disciplina: Literatura Infanto juvenil Módulo: 5.2 Data de Entrega: 15/05/2013
Em que medida o professor pode/deve interferir nos percursos de leitura dos alunos
Lendo o artigo proposto pela professora formei umas ideias importantes: Primeiro a responsabilidade que os pais jogam nas mãos do professor, não exigindo dos filhos, ou melhor, não incentivando o filho a leitura. Porque desde pequeno a criança deve ser guiada para um gosto a esse mundo maravilhoso que é a leitura.
A obra em discussão nessa lição é a utilização ou não utilização da saga do bruxinho “Harry Potter”, muitos acham que não é uma obra para ser usada nas escolas por ser de um estilo de literatura que fala de ocultismo, do sobrenatural e de magia. Existe um preconceito grande por se tratar de um produto que está no mercado e com isso visar somente o lucro dos editores e escritores, deixando de ser uma leitura proveitosa e prazerosa para todos.
Cabe ao professor sacar dessa obra os sentimentos e lições que ali se encontram, colaborando assim com o crescimento do aluno, sentimentos como: solidariedade, humanidade, amizade e amadurecimento.
Para o crítico literário Harold Bloom Harry Potter não é um livro para ser utilizado nas escolas, é um livro sensacionalista, que ajudam a destruir a cultura literária. Harry Potter é em sua opinião um livro de “bruxaria barata” reduzida à aventura.
A literatura para ele esta em um momento ruim onde não se separa a literatura boa da má, que as crianças de hoje são mais inteligentes que as de antes e que só tem que salva-las do modismo e tentar influenciá-las com exemplos literários. Ele culpa os pais por esta “burrice literária” porque é de casa que as crianças têm que receber o exemplo. Infundir hoje o gosto pela literatura na criança, adolescente, ou jovem é uma batalha difícil, mas não impossível só tem que ter