Em busca da felicidade

História de Chris Garden, vendedor, casado com Linda e com um filho de cinco anos de idade chamado Christopher.

No início do filme vemos Chris lutando para vender os aparelhos médicos, scanners, o qual adquiriu muitas unidades pensando em um bom retorno financeiro, o qual não aconteceu. É com a venda dos scanners que Chris sustenta sua família. Mas a falta de sucesso nas vendas acabou agravando a situação financeira e contas e mais contas foram vencendo sem condições de saldá-las. Essa situação abalou, também, sua vida conjugal e sua esposa, Linda, não suportando foi embora.
A primeira de suas necessidades foi quando o dono do apartamento onde ele morava o despejou e com isso ele precisou ir para outro lugar. Este outro lugar, um Hotel, não passou muito tempo para ser despejado também.
Neste momento no filme Chris se viu sem moradia, sem a esposa e, ainda, com um filho de cinco anos que dependia totalmente dele.
Portanto, digo que nesse momento lhe faltava o primeiro e o segundo degrau da Pirâmide de Maslow (moradia, fome, sono, amor, estava desprotegido, privado de segurança, etc.).

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Chris chega a ponto de dormir em albergues, banheiros públicos, tendo somente a companhia do seu pequeno filho (seu verdadeiro porto seguro), que o motivava a persistir com seu sonho de melhorar de vida. Chris chegara ao fundo do poço.
Acredito que a oportunidade surgiu quando Chris viu um homem procurando vaga para estacionar um carro (uma Ferrari vermelha), e ficou impressionado ao ver a felicidade no rosto daquele homem. Chris quis saber o que o homem fazia e como fazia para conquistar tudo aquilo. A resposta desse homem foi como uma luz acendendo dentro desse poço o qual ele se encontrara – corretor da Bolsa de Valores.
Nesse momento a motivação tomou conta de Chris, algo diferente aconteceu. Ele conseguiu ver e tomar posse em sua mente de chegar lá um dia e para isso se inscreveu no programa de estágio da corretora, mesmo sem remuneração, e com todas as