Elétrica
É possível se ter uma visão geral referente ao regime Presidencialista onde (particularmente) entende-se como um regime positivo quando comparado com o regime Parlamentarista, por existir a necessidade do consenso de três poderes (Executivo, Legislativo e o Judiciário), regimes estes que formam a base do Presidencialismo. Para qualquer concepção presidencialista, desde aprovação de projetos até a escolha de ocupantes de cadeiras (membros do supremo tribunal) se faz necessário a harmonia entre os três poderes, sendo ainda plausível ser um regime que responde por todos os estados do país, tendo força de imposição administrativa e executiva.
Por outro lado, existe um ponto de vista menos positivo sobre os três poderes que nos faz enxergar as dificuldades de conclusão e andamento em projetos públicos que são de vital necessidade para a melhoria do bem estar e saúde da população. Com base no que se lê em jornais em outros veículos de comunicação, muitos projetos ficam “parados” por falta de ação de um dos poderes, seja por uma questão administrativa, judicial, financeira ou por simples luta de ego entre os membros de algum dos poderes, por representarem algum partido ao qual não acorda com tal projeto apresentado.
Ainda, entre outros aspectos, é positivamente aceitável a condição de o Presidente e seus parlamentares serem eleitos por democracia e por tempo determinado. Essa condição faz com que, no caso de “insatisfação” na qualidade ou nos meios de uso do poder pelo Presidente e Parlamentares, seja possível não mais elegê-los, dando meios para a escolha de um novo Presidente e conseqüente novos Parlamentares, sendo excepcionais os casos de os Parlamentares garantirem seus cargos por um período maior que 4 ou 5 anos.
Para o Presidencialismo, “se faz com rigidez” a aplicação da força da lei, a Constituição é teoricamente rígida. Presencio um momento de Regime Presidencialista, sob o qual sempre fui submetido onde me apoio para os argumentos