Elizabeth I
Isabel sucedeu Maria em 1558 e passou a reinar com um bom conselho.1 Ela muito dependia de um grupo de conselheiros de confiança liderados por Guilherme Cecil, Barão Burghley. Uma de suas primeiras ações como rainha foi o estabelecimento de uma igreja protestante inglesa, da qual tornou-se sua Governadora Suprema. A Resolução Religiosa Isabelina mais tarde desenvolveu-se na atual Igreja Anglicana. Era esperado que ela se casasse e gerasse um herdeiro para continuar a linhagem Tudor. Entretanto, nunca se casou apesar de vários pretendentes. Isabel ficou famosa por sua virgindade enquanto envelhecia. Um culto cresceu ao seu redor em que ela era celebrada em pinturas, desfiles e obras literárias.
No governo, Isabel foi mais moderada que seu pai e seus meio-irmãos.2 Um de seus lemas era video et taceo ("Vejo e digo nada").3 Era relativamente tolerante em questões religiosas, evitando perseguições sistemáticas. Depois de 1570 quando o papa a declarou ilegítima e liberou seus súditos de obedecê-la, várias conspirações ameaçaram sua vida. Todos