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As 10 maiores armadilhas do orçamento Esta reportagem mostra o que não se deve fazer no processo de budgeting, desde apegar-se demais a planilhas até passar automaticamente para previsões móveis
U
m consultor de empresas conta que, quando perguntou a um executivo como ele planejava lidar com os desafios da preparação do próximo orçamento de sua empresa, a resposta foi: “Planejamos apenas ganhar mais dinheiro. Problema resolvido”. Essa atitude não parecia maluca em 2001, mas poucas empresas podem esperar aumentar sua receita numa situação de recessão como a que se vê nos Estados Unidos e em várias partes do mundo em 2002.
Como as empresas estão enfrentando o processo de fazer orçamentos, ou budgeting, neste ano? E quais têm sido os processos usados para fazê-los? A maior parte está adotando basicamente os mesmos métodos de sempre. E tem encontrado os mesmos obstáculos com que depara ano após ano.
Estas são as dez armadilhas mais comuns que fazem com que orçamentos se percam tanto em tempos bons como ruins, listadas por executivos entrevistados nos Estados Unidos, e sugestões de como evitá-las.
1. Conduzir o processo de trás para a frente
Talvez o problema número um do budgeting seja o fato de que as empresas mergulham no processo sem antes formular seu planejamento estratégico. Essa abordagem
Sinopse
Elaborar orçamentos continua a ser um dos maiores desafios para executivos e gerentes de qualquer lugar do mundo.
No Brasil, trata-se de um caminho de aprendizado, porque, com uma economia instável por tanto tempo, a maioria das empresas não tem conseguido desenvolver expertise e tradição no assunto. Nos Estados Unidos dos dias atuais, o orçamento torna-se crucial em virtude da recessão.
Esta reportagem, que traz depoimentos de executivos e consultores de empresas norte-americanas, mostra que, tanto em tempos fáceis como difíceis, são dez os principais erros na elaboração de orçamentos. Entre eles destaca-se o fato de