elevaçao
AS FERRAMENTAS DO GRAU DE COMPANHEIRO
NAS VIAGENS DA ELEVAÇÃO
Introdução
O Aprendiz, ao completar seus três anos de trabalho, é de se supor que tenha aprendido o significado da posição vertical ou perpendicular, ou seja, a reta que ascende para o reino dos céus, e portanto aproxima-se daquele ser humano hígido, de pé e ativo.
A perpendicular tem sua representação no prumo, que é a jóia do segundo vigilante e é a medida de retidão. Estar a prumo significa estar de forma correta e precisa em qualquer posição na vida, quer familiar, quer profissional ou ainda fraternal.
Nessas condições, o Aprendiz deverá passar ao nível, se comprovadamente tais propósitos foram cumpridos, ou seja, se ele se considera um, homem hígido, de pé e ativo. Pois o nível, simbolicamente, nos ensina que devemos pautar nossa vida dentro do equilíbrio, a fim de que nossas ações se ajustem à perfeição do desejo, dando o equilíbrio necessário para que nossa obra seja permanente e estável, na medida justa e satisfatória. Assim, o nível e o prumo formam o dualismo perfeito e conduzem à sabedoria.
No ritual de elevação, o candidato é informado pelo Venerável que irá passar do número três ao número cinco e, para tal, deverá realizar cinco viagens.
Desenvolvimento
Síntese da Cerimônia de Elevação:
1 - O Exp.:, chegando à porta do templo e conduzindo o candidato, bate à porta como no 1º grau. O Cobr.: Int.: comunica ao Ven.: e este manda verificar quem bate. Por sua vez, o Cobr.: Int.: informa que é o Exp.: conduzindo um
Ap.: que deseja passar da Perpendicular ao Nível.
À ordem do Ven:., o candidato entra como Apr.:, coloca-se entre colunas, à direita do Exp.:, faz a saudação às
Luzes e permanece à ordem e com a régua ( não graduada) na mão esquerda (apoiada no ombro esquerdo que é o símbolo da Lei da Ordem e da Inteligência, que deve nortear as atividades dos Maçons e os estudos do Companheiro. Ressalte-se que a Sessão foi aberta