ELETRÓLISE E GALVANOPLASTIA
É conhecido pelo nome de eletrólise todo o processo químico não espontâneo provocado por uma corrente elétrica proveniente de um gerador.
As formas mais comuns de eletrólise são a eletrólise ígnea e a eletrólise aquosa: na eletrólise ígnea, não há presença de água, e a passagem da corrente elétrica acontece em uma substância iônica no estado de fusão (liquefeita ou fundida). Já a eletrólise aquosa se dá com a passagem elétrica através de um líquido condutor. Neste tipo, apenas um dos cátions e um dos ânions são participantes.
É um procedimento em que a eletrólise é usada para aplicar uma fina camada metálica sobre uma peça de outro metal, com finalidades ornamentais ou de proteção.
CAPÍTULO 1 – ELETRÓLISE
A eletrólise (eletro=eletricidade e lisis=decomposição) é um processo que separa os elementos químicos de um composto através do uso da eletricidade. As reações na eletrólise podem ocorrer de várias maneiras, dependendo do estado físico em que estiver a solução que vai ser submetida à reação. Na descarga de íons os cátions irão receber elétrons, sofrendo redução enquanto que os ânions irão ceder elétrons, sofrendo oxidação.
Para que um sistema sofra eletrólise é necessária a presença de íons livres, os quais como já vimos serão descarregados durante o processo. Na eletrólise a corrente elétrica atravessa o sistema, descarrega os íons, e provoca uma reação química (não espontânea) de óxido-redução.
1.1. TIPOS DE ELETRÓLISE
Os dois tipos mais comuns de eletrólise são: Eletrólise Ígnea e Eletrólise em Meio Aquoso.
Eletrólise Ígnea é a eletrólise feita com a ausência de água, normalmente são compostos iônicos fundidos. Para fazermos a eletrólise é necessário termos uma fonte de corrente contínua, uma cuba eletrolítica onde se encontra o sistema que sofrerá a eletrólise e eletrodos inertes que podem ser fios de platina ou barras de carbono grafite. (ANEXO 1).
Eletrólise em Meio Aquoso é quase a mesma coisa da eletrólise ígnea, com a