Eletroterapia na estética - resumo
Não utilizar:
- Em pessoas portadoras de marca-passo cardíaco, podendo causar alterações em seu funcionamento;
- Gestantes, principalmente nos 3 primeiros meses, pois pode haver problemas n formação do feto (a esteticista também deve ter cuidados no manuseio caso esta esteja grávida);
- Clientes com distúrbios de sensibilidade, pois podem ocorrer lesões pelo fato do cliente não relatar incômodo durante a aplicação com alta intensidade;
- Sobre a pele contendo resíduos de cosméticos que contenham ativos inflamáveis, por exemplo, álcool ou éter, isso pode causar o faiscamento do aparelho e causando queimaduras;
- O envelhecimento celular está ligado a ação dos radicais livres, e o oxigênio é um dos precursores dessa ação, por meio da oxidação das estruturas orgânicas. O oxigênio atômico é o oxidante mais agressivo depois do flúor. Baseado nas considerações sobre os radicais livres, Winter (Winter, W.R. Eletrocosmética) relatou que os eletrodos de alta frequência, produtores de ozônio no nível da pele, devem ser utilizados criteriosamente, pois a corrente de alta frequência, quando empregada sem critério, causa envelhecimento precoce. Entretanto, não encontramos relatos comprovando esse possível envelhecimento ocorrido na prática clínica.
Microcorrentes (corrente variável ou contínua)
- Ostemielite
- dor de origem desconhecida
- Pode ocorrer alergia ou irritação à corrente elétricas;
- Alguns autores relatam que devemos nos preocupar quanto à aplicação sobre o útero grávido, pois a excitação elétrica poderia afetar teoricamente, os sistemas de controle endócrinos, podendo até provocar aborto. Entretanto, não à estudos que comprovem cientificamente esta informação;
- Em clientes portadores de marca-passo, a aplicação próximo ao seu eixo poderá afetar o seu funcionamento.
- De acordo com alguns autores, o uso de microcorrentes em pacientes desidratados pode causar náuseas, tontura e/ou dores de cabeça;
- O cliente