Eletrostática
Eletricidade
O estudo da Eletricidade iniciou-se na Grécia, por volta do século VI A.C., por Tales de Mileto, através da observação de uma resina vegetal denominada âmbar. Ao atritar essa resina com pele de animal, Tales percebeu que surgia uma importante propriedade: a capacidade de atrair pequenos pedaços de palha ou pena de aves. Em grego, a palavra “elektron” significa âmbar, de onde surgem elétron e eletricidade.
Por vinte anos, nada mais foi investigado a respeito das experiências de Tales, ficando as experiências intactas. No século XVI, o médico da rainha Elizabeth I, William Gilbert, descobriu que era possível realizar o mesmo experimento com outros materiais, desencadeando então estudos e experimentos mais aprofundados nesta área.
Então apresentam-se os campos estudados pela Eletricidade:
Eletrostática: é a parte que estuda o comportamento das cargas elétricas em repouso, como estudo e compreensão do que é carga elétrica, campo elétrico e potencial elétrico.
Eletrodinâmica: estuda as cargas elétricas em movimentação, estuda o que é corrente elétrica, os elementos de um circuito elétrico resistores e capacitores, bem como a associação deles, tanto em série quanto em paralelo.
Eletromagnetismo: estuda o comportamento e o efeito produzido pela movimentação das cargas elétricas. É a partir desse estudo que fica possível entender como ocorrem as transmissões de rádio e televisão, bem como entender o que vem a ser campo magnético e força magnética, entre outros.
Eletrização de Corpos
A única modificação que um átomo pode sofrer sem que haja reações de alta liberação e/ou absorção de energia é a perda ou ganho de elétrons.
Por isso, um corpo é chamado neutro se ele tiver número igual de prótons e de elétrons, fazendo com que a carga elétrica sobre o corpo seja nula.
Pela mesma analogia podemos definir corpos eletrizados positivamente e negativamente.
Um corpo eletrizado negativamente