Eletronica
ROMANTISMO
Objetivismo
Subjetivismo
A representação do mundo exterior com um elevado grau de verossimilhança.
Concepção da beleza como harmonia de formas, susceptível de ser medida, apreciada por todos. Caracteres universais e padrões éticos e artísticos válidos em qualquer tempo e em qualquer lugar.
Representação de uma realidade interior. A consciência de si é o princípio de todo o conhecimento. O disforme, o feio, também pode ser bonito, pois o encanto reside em pormenores (cor dos olhos, formato do nariz etc.). A concepção da beleza, sendo relativa ao sujeito apreciador, pode variar no tempo e no espaço. Condicionamento
Liberdade
O poeta segue modelos artísticos já preestabelecidos: a lei das três unidades do gênero dramático; invocação, proposição e narração da epopeia; formas e temas tradicionais do gênero lírico. Uso do maravilhoso pagão e cristão. Concepção do herói como representante dos valores sociais: Aquiles, Ulisses, Vasco da Gama, Eneias, Penélope etc.
Abolição de qualquer norma estética.
Mistura de vários gêneros literários.
Versolivrismo. Nova concepção do herói: o homem titânico, rebelde contra tudo (Satã, Caim, Fausto, Don Juan). O ideal do “homem fatal”, de face pálida, do olhar sem piedade. A exaltação dos poetas de vida acidentada, amantes infelizes, patriotas exilados: Dante, Tasso,
Camões.
Razão
Sentimento
Construção lúcida da obra de arte, norteada pelo equilíbrio entre as partes, pela moderação, pela racionalidade, pela coerência interna. O texto literário é fruto de um intelecto atento para evitar excessos ou inconveniências, que possam ofender a moral comum, os costumes sociais. Triunfo da volúpia dos sentidos, da imaginação, da fantasia. Usando a terminologia freudiana, podemos dizer que o romântico faz prevalecer o id sobre o superego: exaltação do adultério, do incesto, provocados pelos impulsos do subconsciente. De outro lado (e aí está uma das tantas