Eletronica
Eletrônica de Potência
Daiana Carolina Souza Santos
Congonhas, 02 de Março de 2012.
CET – CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA GAL. EDMUNDO DE MACEDO SOARES E SILVA
Eletrônica de Potência
Trabalho apresentado à professora Jordana Caroline na disciplina de Eletrônica de Potência, do programa
Capacitar/Educação Continuada, do CET em Congonhas.
Daiana Carolina Souza Santos
Congonhas, 02 de Março de 2012.
Sumário
Introdução . . . . . . . . .04
TRIAC . . . . . . . . . · 05
Aplicações do TRIAC . . . . . . · 06
Tiristor de Desligamento pelo Gatilho GTO . . . . · 08
Aplicações do GTO . . . . . . . · 09
Transistor de Unijunção UJT . . . . . . · 10
Aplicações do UJT . . . . . . . · 11
Conclusão . . . . . . . . . · 12
Referências Bibliográficas . . . . . . · 13
Introdução
Neste trabalho introduzirei sobre a definição, a importância e as aplicações dos tiristores TRIAC e o GTO (desligamento pelo gatilho), e também do transistor de unijunção UJT, com a finalidade de melhor entendê-los e saber aplicá-los de acordo com suas características.
Boa leitura!
Tiristor TRIAC
O TRIAC é um componente formado por dois SCR’s – Retificador Controlado de Silício - ligados em paralelo, um ao contrário do outro.
Tem três terminais:
MT1 (anodo 1)
MT2 (anodo 2)
Gate (G)
O terminal de controle se chama porta (gate), os outros dois são conhecidos como MT1 e MT2 (ou A1 e A2). Quando uma tensão positiva ou negativa é aplicada ao gate, o TRIAC conduz corrente em qualquer sentido, funcionando como um interruptor ligado. A tensão de disparo no gate é relativa ao terminal MT1, por isso, o acionamento do TRAIC não ocorrerá se esta tensão for retirada de um ponto ligado a este terminal. Uma vez disparado o TRIAC, este continuará conduzindo até que o fluxo de corrente entre seus outros terminais MT e MT2 chegue à zero. Isto acontece 120 vezes por segundo na tensão