eletrização por atrito
II - INTRODUÇÃO
Na eletrização por atrito existe uma fricção entre dois corpos, havendo passagem de elétrons de um corpo para o outro. Após o atrito, os dois corpos ficam carregados com cargas iguais, porem com sinais contrários ou sinais iguais, dependendo do material e do atrito. Um mesmo corpo pode tornar-se positivo ou negativo, dependendo da substancia que com ele é atritado.
Denomina-se serie triboelétrica o conjunto ordenado de substancias, de modo que cada uma adquira a carga negativa quando atritada com qualquer uma das outras substancias que a antecede, ficando assim, positiva quando atritada com a substância que a sucede.
III – DESENVOLVIMENTO TEÓRICO Quando duas substâncias diferentes se tocam, na maioria das vezes, uma cede elétrons para a outra e, para aumentar ainda mais a transferência de elétrons, costuma-se esfregá-los, um no outro, ao invés de apenas encostá-los. Sempre que um corpo receber elétrons, em algum lugar outro corpo deverá perder os elétrons que aquele recebeu. Esse é o princípio da conservação da carga elétrica.
Os processos de transferência de elétrons ocorrem na natureza constantemente, entretanto, muitas vezes, estes fenômenos acabam acontecendo sem serem percebidos. Estes fenômenos que consistem na transferência de cargas elétricas entre os corpos podem ocorrer por três processos conhecidos como: eletrização por atrito, por contato e por indução. No dia 16/08/14 foi realizado o experimento de eletrização por atrito, através de 2 experimentos diferentes.
IV – DESCRIÇÃO DO APARATO EXPERIMENTAL
1) Duas tiras de plástico.
2) Uma tira de papel