eletrizacao

ELETRIZAÇÃO, PODER DAS PONTAS E CAMPO ELÉTRICO

O experimento foi desenvolvido com o objetivo de conhecer e distinguir os processos de eletrização, identificar as diferenças de cargas em um gerador de corrêa, descrever o funcionamento do torniquete elétrico, mapear as configurações das linhas de força entre vários tipos de eletrodos, demonstrar o comportamento do campo elétrico nas proximidades de dois eletrodos de formatos diferentes e o comportamento do campo elétrico no interior de condutores e isolantes com demonstrações gráficas e fotográficas.

Objetivos
1. Conhecer e distinguir os processos de eletrização;
2. Identificar as transferências de carga em um gerador de correia;
3. Levar o aluno a descrever o funcionamento do torniquete elétrico;
4. Mapear as configurações das linhas de força entre vários tipos de eletrodos;
5. Interpretar o comportamento do campo elétrico nas proximidades de dois eletrodos de formatos diferentes;
6. Interpretar o comportamento do campo elétrico no interior de condutores e isolantes.

Material utilizado
1. Gerador eletrostático de correia também conhecido como gerador de Van de Graff.
2. Torniquete e suporte;
3. Cuba acrílica;
4. Conjunto de eletrodos;
5. Óleo de rícino;
6. Farinha de milho;
7. Fios e conexões

Introdução
O gerador de Van de Graff trabalha com a eletrização por atrito que se realiza através do contato de um corpo neutro com outro de materiais diferentes, este método é denominado triboeletrização ou eletrização por atrito.
No estudo do poder das pontas deve-se entender primeiro sua propriedade principal que se dá quando um condutor eletrizado, com forma pontiaguda, é mergulhado no ar (normalmente isolante), os átomos que existem na atmosfera são polarizados pelo campo elétrico, nas proximidades das pontas.
Ao realizar experimentos com eletrodos temos a eletrização por contato que se dá pelo fato de um condutor estar em contato com outro condutor eletrizado positiva ou negativamente.