Eletricidade
A eletricidade está presente a todo tempo ao nosso redor e até em nós mesmos. Na natureza a eletricidade pode ser observada no relâmpago, uma grande descarga elétrica produzida quando se forma uma enorme tensão entre duas regiões da atmosfera. No corpo humano também observamos a eletricidade: impulsos elétricos do olho para o cérebro. Nas células da retina existem substâncias químicas que são sensíveis à luz, quando uma imagem se forma na retina estas substâncias produzem impulsos elétricos que são transmitidos ao cérebro.
Na Grécia antiga, por volta de 600 a.C., Tales de Mileto fez algumas experiências com uma barra de âmbar (resina sólida fossilizada proveniente das árvores). Ele descobriu que, quando atritada com a pele de animal, a barra de âmbar adquire a propriedade de atrair pequenos pedaços de palha.
A palavra eletricidade se origina do vocábulo elektron, nome grego do âmbar. Apesar das descobertas feitas pelos gregos, a eletricidade só teve seus conhecimentos sistematizados a partir da segunda metade do século XVIII.
Eletricidade pode ser entendida como sendo o fenômeno resultante da interação das partículas que formam a matéria, em especial os elétrons.
Benjamin Franklin é um dos nomes mais conhecidos na eletricidade, pois realizou vários trabalhos no nesta área da física. Seu experimento mais famoso, e um dos experimentos científicos mais conhecidos, consistiu em empinar uma pipa em meio a uma tempestade para constatar que os raios tinham propriedades elétricas. Franklin empinou a pipa com um longo fio condutor e, amarrando na ponta final do fio um capacitor, ele demonstrou que estava correto quando o mesmo foi carregado. Franklin também teria utilizado uma chave no cordão da pipa, assim, observou faíscas quando a esta sofria a ação dos raios. A partir deste experimento Benjamin Franklin desenvolveu o pára-raios, acredito que a mais famosa de suas invenções.
A matéria é formada de pequenas partículas, os átomos e estes são formados