Eletricidade

A ORIGEM DA ELETRICIDADE

O estudo da eletricidade surgiu a parti de algumas observações realizadas no século VI a.C., quando os gregos identificaram os primeiros fenômenos elétricos. Ao que tudo indica Tales de Mileto, um filósofo, após ter atritado um pedaço de âmbar com pele de animal, verificou que o primeiro passou a atrair objetos leves, como a pena de uma ave.
No século XVI, William Gilbert, um médico inglês, verificou que não só o âmbar, mas outras substâncias se eletrizavam ao serem atritadas. Como em grego a palavra âmbar é elektron, ele chamou esses materiais de elétricos. Daí a origem do nome eletricidade para esse ramo da física.
O francês Du Fay verificou que havia dois tipos de eletricidade: uma quando ao atritar o âmbar com um pedaço de lã, este se eletrizava e repelia outro pedaço de âmbar igualmente eletrizado. Do mesmo modo acontecia, com o atrito do vidro com um pedaço de lã. No entanto o vidro eletrizado atraia o âmbar eletrizado.
Assim se nomeou a eletricidade do vidro de vítrea e as demais substâncias de eletricidade resinosa. Mas foi Benjamin Franklin, um importante cientista, que nomeou a eletricidade vítrea de positiva e a resinosa de negativa.
De acordo com a teoria do modelo atômico, alguns cientistas concluíram que existe entre próton e elétron uma força muito intensa, responsável pela manutenção da órbita que mantém o elétron ao redor do núcleo, a essa força foi denominada de força elétrica. Pois um grande número de partículas positivas e negativas se mantém juntas pela enorme atração da força elétrica. Nesses “exames” com impacto de partículas negativas e positivas uniformemente misturadas, a enorme força elétrica equilibra-se quase que perfeitamente. Esses exames são os átomos que constitui a matéria. Quando dois ou mais átomos se juntam formam uma molécula, ela também contém partículas positivas e negativas equilibradas.
Não existe praticamente qualquer atração ou repulsão elétrica entre dois pedaços de matéria ordinária,