eletricidade
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
EXPERIÊNCIAS 9 e 10
Professor: Evanildo Pereira
Aluno: Bruno Penner Soares
Belém - Pará
2013
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como finalidade expor duas experiências realizadas no laboratório de Instalações elétricas do Instituto Federal do Pará Campus Belém como parte da disciplina Instalações Elétricas Prediais, sob a supervisão do professor Evanildo. A mesma ocorreu no dia 19 de Março
Nesta pesquisa experimental, foi feita a ligação de uma lâmpada de luz mista e de uma lâmpada de vapor de sódio. Todos os cuidados necessários, como utilização de calçados, ferramentas isoladas e de fita isolante, foram tomados.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
São lâmpadas compostas de um filamento ligado em série com um tubo de descarga. Funcionam em tensão de rede 220V, sem uso de reatores. O filamento de tungstênio vem também substituir o balastro na limitação da corrente em funcionamento normal. São, via de regra, alternativas de maior eficiência para substituição de lâmpadas de incandescência de altas potências.
Em relação à incandescente, essa lâmpada é mais cara, tem uma eficiência luminosa um pouco mais elevada, espectro luminoso mais equilibrado, vida útil de cerca de cinco vezes maior. As mesmas podem ter reposição direta em luminárias com lâmpadas incandescentes, uma vez que não necessitam de reator.
Existem dois tipos de lâmpadas de vapor de sódio: a de baixa pressão e a de alta pressão. A de baixa pressão é constituída por uma ampola, dentro da qual existe um tubo de descarga com gás (néon ou árgon) e sódio depositado nas suas paredes. A ionização do gás desta lâmpada tem e ser feita com uma tensão relativamente elevada (superior à da rede), pelo que se utiliza para o seu arranque um transformador. É utilizada em iluminação de estradas, túneis, zonas ao ar livre, etc.
Este tipo de lâmpada emite praticamente apenas um tipo de cor e possui um índice de restituição de cor fraco, ou