Eletricidade aplicada
ƒ(x)= v(u(x)
ƒ’(x)= v’(u(x).u’(x)
ƒ(x)=y(z(x))
Exemplos
ƒ(x)= (2x+5)³ ƒ(x)= u³
u =2x+5
=2.1.x = 2
ƒ’(x)= 3u² = 3(2x+5)².2 = 6(2x+5)² Exemplos: 01
ƒ(x)= 12x-35 ƒ’(x)= 12
Exemplos: 02
h(t)=5t³+10t²-15t+30 h’(t)=15t²+20t-15
Derivada da função Seno
A derivada da função seno de um arco u, onde u é a função de x, é:
y = sen u→ y’ = u’ . cos u
Exemplos: 01
2sen(3 )
Exemplos: 02
g-sem t
Derivada da função Cosseno
A derivada da função cosseno de um arco u, onde u é uma função de x, é:
y = cos u→ y’ = – u’ . sen u
Exemplos: 01
Exemplos: 02
cos(x²)
Etapa – 03
Passo - 01
A partir do sinal da derivada de Segunda ordem de uma função ƒ, além da concavidade, podem-se obter pontos de máximo ou mínimos, relativos a um certo intervalo desta função. Sendo o gráfico a seguir de uma função qualquer, tem-se:
x1= abscissa de um ponto de máximo local.
x2= abscissa de um ponto de mínimo local.
x3= abscissa de um ponto de máximo local.
As retas tangentes r1, r2 e r3 nos pontos de abscissas x1, x2 e x3, respectivamente, são paralelas ao eixo x, logo, a derivada de f anula-se para x1, x2 e x3, ou seja, f’(x1) = f’(x2) = f’(x3) = 0.
Observação:
Nos pontos de mínimo ou máximo relativo, a derivada primeira anula–se.
Pontos de Inflexão
Os pontos de Inflexão de uma função são os pontos em que a curva passa de côncava a convexa ou de convexa pa côncava veja o gráfico abaixo:
A designação do ponto de inflexão esta usualmente associada a uma mudança do sentido da concavidade para cima ou para baixo do gráfico de uma função à esquerda e à direita.
Etapa – 03
Passo - 02
Função ƒ(x)=2x³-18x²+30x+40
ƒ’(x) = 6x²-36x+30 = 0 x²-6x+5 = 0 x =1 v x=5
ƒ’(x)= 12x-36 ƒ’(1) = -24 x =1 v x=5
ƒ’(x)= 12x-36 ƒ’(1) = -24 ∧