Elementos Textuais
Diante das grandes mudanças no mundo é possível ver com facilidade como as tais são claras e rápidas em todas as áreas empresariais, enfim em todos os lugares, o dinamismo global força reações nunca antes imaginadas.
Diante desse novo contexto, novos instrumentos de gestão foram desenvolvidos, como as primeiras ferramentas de planejamento empresarial. Inicialmente estas se restringiram ao orçamento e planejamento financeiro de longo prazo, com o objetivo de estabelecer metas e controlar as diferentes atividades das empresas.
No entanto, a grande revolução tecnológica, em conjunto com o fenômeno da globalização dos mercados, reduziu barreiras comerciais e informacionais. O modelo, utilizado para entender a realidade no ambiente turbulento e de alta competitividade, tornaram-se ineficientes e obsoletos. O crescente dinamismo e a competitividade encontrados no ambiente empresarial vêm gerando novas formas de organização e interação entre os diversos agentes econômicos e sociais, ao mesmo tempo em que induzem à criação e consolidação de instrumentos e estilos de gestão adaptados às novas necessidades.
Neste contexto, o planejamento estratégico veio se firmando na empresa. Onde outrora não havia planejamento estratégico, somente orientações táticas e operacionais, agora existem rumos e orientações estratégicas das ações da organização em seus ambientes externo e interno. A turbulência no ambiente empresarial gera um clima de incerteza para a tomada de decisões, provocando uma situação em que, cada vez menos, as organizações assistem aos acontecimentos passivamente, sendo, ao contrário, forçadas a adotar uma postura pró-ativa em relação ao ambiente. Dessa forma, pode-se deduzir que o planejamento estratégico e a administração de questões estratégicas passaram a incorporar o ferramental administrativo, orientado para o controle da turbulência ambiental.
Na empresa em questão o propósito consiste em mostrar aos seus gestores o real significado desta