Elementos químicos
As necessidades diárias de Cálcio são de (mg/L) 250
ÁGUA: Seu excesso na água ingerida pode ocasionar as pedras no rim, espasmos musculares, anorexia, psicose, dificuldade de memorização, hipertensão, irritabilidade, fraqueza muscular e a redução de outros minerais como magnésio. Nos animais provoca calcificações excessivas nos ossos ou nos rins.
SOLO: O excesso de cálcio prejudica a absorção de magnésio e potássio pela planta. A planta começa a ficar fraca e facilmente quebradiça. Um solo adequado deveria apresentar:
65% de cálcio, 10% de magnésio e 5% do potássio.
O excesso de cálcio também origina carências de ferro; às vezes os frutos apresentam bufados (a casca se desprende do fruto).
Plutônio
O plutônio é o elemento químico mais nocivo a saúde, por ser um grande emissor de radioatividade, se ingerido pouco mais 0,04% do material vai ser absorvido pela ingestão, mas essa quantidade vai se acumular nos ossos, e só passará a ser retirada do organismo após 200 anos.O Pu se oxida muito rapido e aumenta em 70% o seu volume durante esse processo, gerando uma rapida expansão e logo apos combustão.O plutonio é altamente critico, e quando fica critico começa a produzir nêutrons(podendo gerar uma reação em cadeia e detonar) e raios gama(que são altamente letais para seres humanos).
Cobre
O padrão de potabilidade para o cobre, de acordo com a Portaria 518, é de 2 mg/L.
A água com conteúdo em cobre superiores a 1 mg/l pode contaminar as roupas e objetos lavados com ela, e conteúdos acima da 5 mg/l tornam a água colorida com sabor desagradável . A Organização Mundial da Saúde (OMS) no Guia para a qualidade da água potável recomenda um nível Maximo de 2 mg/l, mesmo valor adotado na União Européia. Nos EUA a Agencia de Proteção Ambiental tem estabelecido um limite de 1,3mg/l. As atividades mineiras podem provocar a contaminação de rios e águas subterrâneas com cobre e outros metais, tanto durante a exploração como uma vez