Elementos para uma Teoria dos Meios de Comunicação
Com o desenvolvimento das mídias eletrônicas, a indústria se tornou um marca-passo socioeconômico. Assumindo cada vez mais o comando e o controle, determinando o padrão da tecnologia dominante.
Alguns desenvolvimentos recentes que apareceram nos últimos 20 anos. Entre eles estão os satélites de comunicação, televisão em cores, a cabo e com videocassete, impressoras eletrônicas de alta velocidade, maquinas de registros, câmera de vídeo... Todos eles têm ligação entre si, e se relacionam com as mídias antigas como a impressa, o radio, o cinema, radar, o telefone etc.
O capitalismo dos monopólios desenvolve a indústria da consciência com maior velocidade que os outros setores de produção e ao mesmo tempo deve retê-la. Mostrando que no meio as condições produtivas de um determinado momento o problema é insolúvel.
Não é suficiente fazer um levantamento critico do status, corre-se um grande perigo de crescentes conflitos nas áreas de mídia, como conflitos trabalhistas tradicionais ou por oposição de interesses, Ex: diretores/redatores;
Não existe uma teoria marxista das mídias. Insegurança, oscilação entre medo e a obsolescência caracterizam a relação entre a esquerda socialista e as novas forças produtivas da indústria da consciência.
Liberando o potencial emancipador inerente à nova mídia – potencial que o capitalismo, assim como com toda certeza o revisionismo soviético, colocaria em risco o domínio, pois ameaçava a lei de ambos os sistemas.
O rádio seria um meio de comunicação onde todos teriam acesso, e não ficariam isolados, porque poderiam não só emitir, mais receber, permitir que os ouvintes falassem também.
A força mobilizadora é o segredo evidente das mídias eletrônicas.
As mídias se tornaram possível à participação em massa de um processo produtivo social e sociabilizado. Recursos como o televisor ou cinema, não encaminham a comunicação, mais sim o seu impedimento.
A evolução reside na