elemento
Na enciclopédia da arquitetura helenística e romana, os cristãos tiveram de escolher as formas para o seu templo, e, alheios tanto à autonomia contemplativa grega como à cenografia romana, no fundo, selecionaram o que havia de vital para eles em ambas as experiências; reuniram assim na igreja a escala humana dos gregos e a consciência do espaço interior romano. Em nome do homem, produziram uma revolução funcional no espaço latino.
Na enciclopédia da arquitetura helenística e romana, os cristãos tiveram de escolher as formas para o seu templo, e, alheios tanto à autonomia contemplativa grega como à cenografia romana, no fundo, selecionaram o que havia de vital para eles em ambas as experiências; reuniram assim na igreja a escala humana dos gregos e a consciência do espaço interior romano. Em nome do homem, produziram uma revolução funcional no espaço latino.
Na enciclopédia da arquitetura helenística e romana, os cristãos tiveram de escolher as formas para o seu templo, e, alheios tanto à autonomia contemplativa grega como à cenografia romana, no fundo, selecionaram o que havia de vital para eles em ambas as experiências; reuniram assim na igreja a escala humana dos gregos e a consciência do espaço interior romano. Em nome do homem, produziram uma revolução funcional no espaço latino.
Na enciclopédia da arquitetura helenística e romana, os cristãos tiveram de escolher as formas para o seu templo, e, alheios tanto à autonomia contemplativa grega como à cenografia romana, no fundo, selecionaram o que havia de vital para eles em ambas as experiências; reuniram assim na igreja a escala humana dos gregos e a consciência do espaço interior romano. Em nome do homem, produziram uma revolução funcional no espaço latino.
Na enciclopédia da arquitetura helenística e romana, os cristãos tiveram de escolher as formas para o seu templo, e,