Elemento estratégico determinante do capital no paradigma pós-fordista
A nova organização do capitalismo torna precário, flexivel e desregular acentuadamente e desenfreadamente os assalariados. É o medo de perder o emprego, de ser privado da vida social e viver tão somente pra trabalho.
A flexibilização também característica deste novo capitalismo, é uma imposição à força de trabalho para que sejam aceitos salarios reais mais baixos e em piores condições. Com o pós fordismo o trabalho ilegal teve um acrescimo quase incontável, porque com a mundialização econômico-produtiva os países vem investindo em locais com taxas baixíssimas para que assim se acrescente cada vez mais o lucro e a precarização do assalariado.
Para a total compreensão é necessário a análise das recentes leis italianas onde foram introduzidas as novas formas de contratação como: trabalho temporário onde o trabalhador exerce seu trabalho só por um período de tempo; O Contrato de formação de trabalho onde por lei objetiva ingressar jovens no mercado de trabalho, e em troca as empresas envolvidas recebem algum benefício particular; Redução dos horarios de trabalho e trabalho de tempo parcial que busca permitir a ampliação dos números de ocupação e maior flexibilidade ao mercado de trabalho; Os trabalhos socialmente úteis que oferecem apoio, mesmo que parcial para algumas faixas de desempregados através do ''auxílio desemprego''; As bolsas de trabalho que financiam bolsas e trabalhos de utilidade pública que queriam o surgimento de sociedades mistas, privadas e públicas; A aprendizagem que ajudam os jovens pela prática aprenderem um ofício; Os contratos temporários onde não existem mais a transformação automatica dos contratos, mas é determinado um período onde são aplicadas sanções ao empredagor. E entre outras leis que deram uma nova cara mais intensa e explorativa ao capitalismo.
Nesses últimos tempos a ocupação e a estabilidade da relação de trablaho