Eleições no Brasil
Título: A escolarização do eleitor brasileiro e suas exigências na escolha do voto;
Justificativa:
Tendo em vista a importância das eleições 2014 no Brasil, torna-se oportuno um estudo mais aprofundado sobre a educação e o novo eleitorado brasileiro que com o passar dos anos foi sendo modificado.
De acordo com (UMPIERRE, 2014):
O grau de instrução do eleitor brasileiro cresceu 56,8% nos últimos quatro anos. Em 2010, pouco mais de 5,1 milhões possuía nível superior. O número saltou para 8 milhões, em 2014, segundo dados disponibilizados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O crescimento chega a quase 50%, em comparação com 2010, se contabilizarmos os votantes que ainda estão cursando a faculdade, totalizando 13,2 milhões de eleitores. Outro dado a ser comemorado é a redução de 7,5% no número de analfabetos. Em 2010, eram mais oito milhões sem nenhum grau de instrução, caindo para 7,4 milhões em 2014.
O direito ao voto é garantido para todos os brasileiros independentemente do nível de escolaridade, gênero ou raça. Mas será que faz diferença uma população escolarizada?
Para Camargos, (2013) “eleitores mais instruídos vão exigir mais trabalho dos candidatos e marqueteiros, fica mais difícil (para os candidatos) apresentar as propostas. Com o eleitor mais crítico, não é qualquer argumento que convence”.
Outro fator é a alienação , segundo Isabela F. (2013) A alienação social está relacionada com um estado mental do ser humano. Neste estado mental, ele não compreende que é o formador da sociedade e da política, e aceita tudo sem questionar. A alienação social incapacita o pensamento independente do ser humano, e ele passa a aceitar tudo como algo natural, racional ou divino.
A educação é a base para desenvolvimento de cada cidadão, onde despertamos nosso lado crítico para fazer análises de determinadas situações. Segundo Thomas Jefferson (1973), A educação é capaz de despertar em cada um o espírito necessário à