Eleições 2014
1. Dilma se nega a admitir recessão
Em resposta ao jornalista Fernando Canzian, que questionou Dilma sobre o desempenho na economia neste ano, a candidata à reeleição negou que o país esteja em recessão e afirmou que a prova disso é o fato de que há sete meses consecutivos a Bovespa se valoriza.
"Considero que a queda na atividade econômica que nós estamos vivenciando é momentânea. A seca, menos dias úteis e prolongamento da crise econômica têm um grande impacto. Nós não estamos em recessão. O mercado consumidor aumenta por conta do emprego e por conta do aumento de salários. A inflação hoje está próxima de zero."
A economia brasileira, medida pelo PIB (Produto Interno Bruto), encolheu 0,6% no 2º trimestre em relação aos três meses anteriores. Além disso, os resultados do 1º trimestre foram revisados de alta de 0,2% para queda de 0,2%. Com dois trimestres seguidos de resultado negativo, considera-se tecnicamente que o país está em recessão. Isso não acontecia desde a crise financeira global de 2008 e 2009.
2. Marina dúbia com relação ao pré-sal
Provocada por Dilma, Marina Silva negou tratar o pré-sal com desprezo e disse que, em seu programa, reafirma a necessidade de continuar explorando-o.
"O que nós estamos afirmando no nosso programa de governo é que além do pré-sal, que é uma riqueza necessária, que deve ser explorada com todo o cuidado, inclusive para que os seus recursos possam ser investidos corretamente em educação para melhorar a qualidade de vida dos nossos jovens e apostar em ciência, tecnologia e inovação, nós estamos reafirmando a necessidade de continuar explorando essa fonte de energia. No entanto, nós não