Elefante Branco
Elefante Blanco, Pablo Trapero, Argentina/ Espanha, 2012.
O filme relata as diferenças das classes sociais, os mesmos enfrentam os mais diversos desafios para possibilitar o termio de um projeto lidando cada vez mais com os problemas reais daquela favela e o grande descaso da sociedade e dos governantes para com os cidadãos da favela 31.
O que foi observado no filme a função exercida pela Assistente Social que era totalmente assistencialismo em nenhum momento foi visto uma luta de causa em pro de seus usuários encima de direito através das leis. No entanto o dever do profissional é defender a causa do cidadão encima da lei por direito, foi o que não foi visto na favela 31.
Em Elefante Branco, o lado mais cruel da tragédia é também destes bons moços, de uniformes garbosos à tarefa cotidiana de serviçais do Estado, mediada pelos gritos dos comandantes. Com código rígido, formação militar e sem margem para lidar sequer com os conflitos familiares e os pessoais, sem falar dos esquemas de corrupção da corporação e da relação de dependência do poder estatal e suas políticas para a sociedade. A questão social sempre foi um grande problema desde muito tempo, sempre teve essas diferenças de classes sociais, na favela 31 o caso era bem serio um índice total de desemprego a pobreza, um índice muito alto de uso e trafego de drogas, o narcotráfico era livre e intenso sem nenhum tipo de controle por parte das autoridades o que motivava o índice de violência naquela local.
A grande luta na favela 31 era o direito a moradia o governo não tinha nenhum interesse em oferecer esse bem estar que por direito do cidadão, o local onde elas estavam era totalmente sem conforto, sem infraestrutura como agua, esgoto e a luz elétrica era clandestina eram verdadeiras “gambiaras” um verdadeiro perigo.