Elasticidade da demanda

Universidade Federal do Rio Grande
Disciplina: Introdução à Economia
Professor: PIVA

Elasticidade da Demanda

Componentes: Bianca Motta – 48270 Giselle Oliveira – Giseli Souto – Luana Borges – 48287 Paulo André – Vitor Dias –

Outubro/2010
1. Elasticidade da Demanda

1.1. Conceito
É o quanto o consumo de um produto varia de acordo com seu preço. Está ligado com sua utilidade marginal, ou seja, a vantagem e o custo de adquirir mais um. Exemplo, se um carro zero está a R$500 (um centésimo do seu preço mais ou menos), vai vender absurdamente, até esgotar o estoque, ou seja, tem muita elasticidade. Já se um pacote de sal estiver R$0,01 (um centésimo do preço também), por exemplo, mesmo assim ninguém vai comprar ao ponto de encher sua casa de sal, ou seja, a elasticidade é baixa. Outra coisa que tem elasticidade baixa (ou seja, não varia o consumo com o preço) são produtos viciantes como cigarro, pois quem é viciado paga qualquer preço, então aumentar demais os impostos, por exemplo, não abaixaria o consumo, só empobreceria os consumidores.

1.2. Cálculo da Elasticidade da Demanda

Epd = variação percentual da quantidade demandada do bem variação percentual de seu preço

Ou ainda:
Epd = ΔQd/Qd.100 = ΔQd/ΔP. P/Qd ΔP/P.100

1.3. Demanda Elástica
Se a elasticidade for maior que 1, dizemos que a demanda é elástica. Isto indica que a variação percentual na quantidade demandada é maior que a variação percentual no preço. Em outras palavras, elevação no preço provoca redução na quantidade demandada relativamente maior do que a elevação no preço. Interpreta-se como a sensibilidade relativamente alta da demanda em relação ao preço.

1.4. Demanda Inelástica
Se a elasticidade for menor que 1, dizemos que a demanda é inelástica. Isto indica que a variação percentual na quantidade demandada é menor que